RELAÇÃO ENTRE TEXTOS


 ÍNDICE

INTRODUÇÃO
1.            RELAÇÃO ENTRE TETOS
1.1.        TEXTO NARRATIVO
1.1.1.   Conceito
1.1.2.   Estrutura da Narrativa
1.1.3.   Elementos da Narrativa
1.1.4.   Tipos de Narrador 
1.1.5.   Tipos de Discurso Narrativo
1.2.        TEXTO DESCRITIVO
1.2.1.   Conceitos
1.2.2.   Estrutura do texto descritivo
1.2.3.   Características do texto descritivo
1.2.4.   Tipos de descrição
1.3.        TEXTO POETICO
1.3.1.   Conceitos
1.4.        TEXTO INFORMATIVO
1.4.1.   Conceitos
1.4.2.   Características
1.4.3.   Estrutura 09
1.5.        TEXTO EXPOSITIVO-EXPLICATIVO
1.5.1.   Conceitos 
1.5.2.   Organização discursiva
1.5.3.   Características
1.6.        TEXTO INJUNTIVO
1.6.1.   Conceitos

1.6.2.   Texto Injuntivo e Prescritivo

1.6.3.   Recursos Linguísticos

1.7.        TEXTO ARGUMENTATIVO
1.7.1.   Conceitos
1.7.2.   Estrutura do Texto Argumentativo
CONCLUSÕES
REGÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



INTRODUÇÃO

Falaremos neste trabalho da relação entre textos. Existe diferentes tipo de textos, onde alguns destes textos deferem-se por simples detalhes.
Esperamos com a nossa pesquisa não esgotar a temática de um conteúdo bastante vasto e complexo mas sim abordar em aspecto que achamos importante na nossa aprendizagem. Procuraremos abordar de uma forma generalizada um conceito geral dos textos: narrativo, descritivo, informativo, injuntivo, argumentativo, e outros textos mais.


   
1. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS

1.1.      TEXTO NARRATIVO
1.1.1.Conceito
Texto narrativo é um tipo de texto que esboça as acções de personagens num determinado tempo e espaço.
Geralmente, ele é escrito em prosa e nele são narrados (contados) alguns fatos e acontecimentos.
Alguns exemplos de textos narrativos são: romance, novela, conto, crónica e fábula.
1.1.2.Estrutura da Narrativa
                 Apresentação: também chamada de introdução, nessa parte inicial o autor do texto apresenta os personagens, o local e o tempo em que se desenvolverá a trama.
                 Desenvolvimento: aqui grande parte da história é desenvolvida com foco nas acções dos personagens.
                 Clímax: parte do desenvolvimento da história, o clímax designa o momento mais emocionante da narrativa.
·       Desfecho: também chamada de conclusão, ele é determinado pela parte final da narrativa, onde a partir dos acontecimentos, os conflitos vão sendo desenvolvidos.
1.1.3.Elementos da Narrativa
Narrador - é aquele que narra a história. Dividem-se em: narrador observador, narrador personagem e narrador onisciente.
Enredo - trata-se da estrutura da narrativa, ou seja, a trama em que se desenrolam as ações. São classificados em: enredo linear, enredo não linear, enredo psicológico e enredo cronológico.
Personagens - são aqueles que compõem a narrativa sendo classificados em: personagens principais (protagonista e antagonista) e personagens secundários (adjuvante ou coadjuvante).
Tempo - está relacionado com a marcação do tempo dentro da narrativa, por exemplo, uma data ou um momento específico. O tempo pode ser cronológico ou psicológico.
Espaço - local (s) onde a narrativa se desenvolve. Podem ocorrer num ambiente físico, ambiente psicológico ou ambiente social.

1.1.4.Tipos de Narrador
Os tipos de narrador, também chamado de foco narrativo, representam a "voz textual" da narração, sendo classificados em:
·       Narrador Personagem - a história é narrada em 1ª pessoa onde o narrador é um personagem e participa das ações.
·       Narrador Observador - narrado em 3ª pessoa, esse tipo de narrador conhece os fatos porém, não participa da ação.
Narrador Onisciente - esse narrador conhece todos os personagens e a trama. Nesse caso, a história é narrada em 3ª pessoa. No entanto, quando apresenta fluxo de pensamentos dos personagens, ela é narrada em 1ª pessoa.
1.1.5.Tipos de Discurso Narrativo
Discurso Direto - no discurso direto, a própria personagem fala.
Discurso Indireto - no discurso indireto o narrador interfere na fala da personagem. Em outras palavras, é narrado em 3ª pessoa uma vez que não aparece a fala da personagem.
Discurso Indireto Livre - no discurso indireto livre há intervenções do narrador e das falas dos personagens. Nesse caso, funde-se o discurso direto com o indireto.


1.2.      TEXTO DESCRITIVO

1.2.1.Conceitos
texto descritivo é caracterizado por descrever algo ou alguém detalhadamente, sendo possível ao leitor criar uma imagem mental do objeto ou ser descrito, de acordo com a descrição efetuada. Descrição essa tanto dos aspectos mais importantes e característicos que generalizam um objeto ou ser, como dos pormenores e detalhes que os diferenciam dos outros.
Não é, por norma, um tipo de texto autônomo, encontrando-se presente em outros textos, como o texto narrativo. Passagens descritivas ocorrem no meio da narração quando há uma pausa no desenrolar dos acontecimentos para caracterizar pormenorizadamente um objeto, um lugar ou uma pessoa, sendo um recurso útil e importante para capturar a atenção do leitor.
1.2.2.Estrutura do texto descritivo
Introdução: Primeiramente é feita a identificação do ser ou objeto que será descrito, de modo a que o leitor foque sua atenção nesse ser ou objeto.
Desenvolvimento: Ocorre então a descrição do objeto ou ser em foco, apresentando seus aspectos mais gerais e mais pormenorizados, havendo caracterizações mais objetivas e outras mais subjectivas.
Conclusão: A descrição está concluída quando a caracterização do objeto ou ser estiver terminada.
1.2.3.Características do texto descritivo
O texto descritivo não se encontra limitado por noções temporais ou relações espaciais, visto descrever algo estático, sem ordem fixa para a realização da descrição. Há uma notória predominância de substantivos, adjetivos e locuções adjetivas, em detrimento de verbos, sendo maioritariamente necessária a utilização de verbos de estado, como ser, estar, parecer, permanecer, ficar, continuar, tornar-se, andar,…
O uso de uma linguagem clara e dinâmica, com vocabulário rico e variado, bem como o uso de enumerações e comparações, ou outras figuras de linguagem, servem para melhor apresentar o objeto ou ser em descrição, enriquecendo o texto e tornando-o mais interessante para o leitor.
A descrição pode ser mais objetiva, focalizando aspectos físicos, ou mais subjetiva, focalizando aspectos emocionais e psicológicos. Nas melhores descrições, há um equilíbrio entre os dois tipos de descrição, sendo o objeto ou ser descrito apresentado nas suas diversas vertentes.
Na descrição de pessoas, há a descrição de aspectos físicos, ou seja, aquilo que pode ser observado e a descrição de aspectos psicológicos e comportamentais, como o caráter, personalidade, humor,…, apreendidos pelo convívio com a pessoa e pela observação de suas atitudes. Na descrição de lugares ocorre tanto a descrição de aspectos físicos, como a descrição do ambiente social, econômico, político,… Na descrição de objetos, embora predomine a descrição de aspectos físicos, pode ocorrer uma descrição sensorial, que estimule os sentidos do leitor.
1.2.4.Tipos de descrição
Embora seja possível distinguir tipos de descrição, é essencial que os três tipos estejam presentes numa descrição, de forma a torná-la completa, rica e interessante.
1.2.4.1.       Descrição objectiva:
  • Descrição exata e precisa do objeto ou ser;
  • Maior aproximação possível da realidade;
  • Isenta de opiniões e duplos sentidos;
  • Descrição de aspectos físicos;
  • Utilização de uma linguagem clara, direta e realista;
  • Utilização de uma linguagem denotativa;
  • Descrição que torna o texto mais verídico.

1.2.4.2.       Descrição subjetiva:
  • Confere um cunho pessoal ao objeto ou ser descrito;
  • Transmissão de um estado de espírito e de sentimento;
  • Descrição de aspectos emocionais;
  • Utilização de uma linguagem simbólica e metafórica;
  • Utilização de uma linguagem conotativa;
  • Descrição que torna o texto mais interessante.

1.2.4.3.       Descrição sensorial (provoca sensações no leitor, explorando diversos sentidos):
  • Sensações visuais: saia vermelha, mãos enormes, tecido florido, toalha redonda,…
  • Sensações auditivas: crianças barulhentas, casa silenciosa, ruído ensurdecedor, sibilante som das sílabas,…
  • Sensações gustativas: resposta amarga, bolo delicioso, prazer agridoce, mar salgado,…
  • Sensações olfativas: cheiro nauseabundo, aroma agradável, odor fétido e pestilento, roupa perfumada,…
  • Sensações táteis: chão duro e áspero, seda macia, pele fria, tecido rugoso.

1.3.      TEXTO POETICO
1.3.1.Conceitos
Um texto é um conjunto de signos, codificados num sistema, com o intuito de transmitir uma mensagem. A poesia, por sua vez, está associada à carga estética das palavras, especialmente quando estão organizadas em verso.
O texto poético é portanto aquele que apela a diversos recursos estilísticos para transmitir emoções e sentimentos, respeitando os critérios de estilo do autor. Nas suas origens, os textos poéticos tinham um carácter ritual e comunitário, embora tenham aparecido outras temáticas ao longo dos anos. Os primeiros textos poéticos, por sua vez, foram criados para serem cantados.
O mais habitual é que o texto poético esteja escrito em verso e se chame poema ou poesia. Existem, no entanto, textos poéticos desenvolvidos sob a forma de prosa. Os versos, as estrofes e o ritmo compõem a métrica do texto poético, onde os poetas gravam o cunho dos seus recursos literários.
Os textos poéticos destacam-se pela inclusão de elementos de valor simbólico e de imagens literárias. Desta forma, cabe ao leitor ter uma atitude activa para descodificar a mensagem. Por exemplo: um texto poético pode fazer referência ao sol como “a moeda dourada” ou a “fonte da vida”, ao passo que um texto científico o mencionaria como sendo uma “estrela de tipo espectral”.
No género poético, é evidenciada a estética da linguagem acima do próprio conteúdo graças a diversos procedimentos a nível fonológico, semântico e sintáctico. O texto poético moderno costuma caracterizar-se pela sua capacidade de associação e de síntese, com abundância de metáforas e de outras figuras literárias.
A poesia transmite informação em três planos diferenciados:
1) diz algo sobre um sujeito, o poeta;
2) expressa algo sobre a própria linguagem;
3) transmite uma ligação única entre o poeta e linguagem. Paralelamente, o leitor estabelece um diálogo íntimo entre as palavras do poema e sua própria individualidade.


1.4.       TEXTO INFORMATIVO

1.4.1.Conceitos
texto informativo corresponde a manifestações textuais cujo emissor (escritor) expõe brevemente um tema, fato ou circunstância ao receptor (leitor). Em outras palavras, representa as produções textuais objetivas, normalmente em prosa, com linguagem clara e direta (linguagem denotativa), que tem como objetivo principal transmitir informação sobre algo, isento de duplas interpretações.
Assim, o texto informativo, diferente dos poéticos ou literários (que utilizam da linguagem conotativa), é usado para conhecer de maneira breve informações sobre determinado tema. Esse tipo de texto é apresenta dados e referências, sem interferência de subjetividade, desde sentimentos, sensações, apreciações do autor ou opiniões.

1.4.2.Características

Por isso, nos textos informativos, por exemplo, as notícias (relatos sobre algum fato, acontecimento recente), o redator (emissor) está encarregado de transmitir a informação para os receptores (leitores) da maneira mais objetiva possível, de modo que essa informação estará sempre alheia ao seu emissor, ou seja, será sempre um fato externo à ele.
Em resumo, o autor dos textos informativos é um transmissor que se preocupa em relatar informações da maneira mais objetiva e verossímil.

1.4.3.Estrutura

Igualmente aos outros gêneros textuais, o texto informativo é constituído por uma introdução (tese), momento de exposição das informações necessárias para informar o tema que será explorado pelo emissor (autor); desenvolvimento (antítese), parte fundamental que contém as informações completas sobre o tema, desde dados mais relevantes, ou melhor, todos os dados que se pode reunir para apresentação do tema; e a conclusão (nova tese), encerramento do texto com exposição da ideia central.

Texto Informativo e Texto Expositivo

Importante destacar que em muitos casos não existe diferença entre um texto informativo e um texto expositivo, de maneira que as informações presentes num texto expositivo é um dos recursos utilizados pelo emissor, ao lado de outros como: conceituação, definição, descrição, comparação e enumeração.
Dessa maneira, fica claro que a linha que os separa é muito tênue, uma vez que ambos textos pretendem apresentar um tema determinado.

1.5.      TEXTO EXPOSITIVO-EXPLICATIVO

1.5.1.Conceitos
O Texto Expositivo-Explicativo é um tipo de texto que tem por objectivo principal a transmissão de conhecimentos a cerca de uma dada realidade, isto é, fazer-saber ou fazer-conhecer (fazer-perceber).
Daí, podemos concluir à priori que o texto visa a transformação do estado cognitivo dos sujeitos aos quais se destina, informando-os de forma clara, objectiva, coesa e coerente sobre um assunto ou problema  de que se supõe eles serem dententores de um saber insatisfatório.
Como se pode notar, o Texto Expositivo-Explicativo apenas apresenta uma informação, que se considera nova, partindo de um saber que se pressupõe que o leitor o detenha. Daí que a linguagem usada neste tipo de texto tem muito a ver com o típo de público alvo ao qual  ele se destina.
Neste tipo de texto, há o predomínio de duas funções  de linguagem, nomeadamente a função referencial (aquela que se usa para transmitir informações novas) e a função metalinguística (usada em segmentos que visam explicar ou esclarecer o sentido de uma noção ou expressão anterior)
Neste tipo de textos, podemos identificar três momentos ou fases (correspondentes às partes do texto), a saber: a fase do questionário (que contém de forma explícita ou implicita uma questão que se vai responder ao longo do texto, ou simplesmente pela anunciação do tema/assunto/problema da exposição) correspondente à introdução; a fase da resolução, correspondente ao corpo explicativo ou desenvolvimento e a fase da conclusão.
1.5.2.Organização discursiva
No tangente à organização discursiva deste tipo de texto, podemos identificar três tipos de enunciados:
o   Enunciados Expositivos: contendo as informações  com as quais o autor do texto pretende fazer saber, ou seja, transmitir os novos saberes;
o    Enunciados Explicativoscom os segmentos explicativos visando fazer compreender o que se transmite;
o   Enunciados Balizacom a finalidade de marcar as articulações do discurso, isto é, anunciar o que vai ser dito; resumir o que se disse, ou seja, estabelecer os nexos de ligação entre as diversas partes do texto.


1.5.3.Características
Relativamente às características linguísticas, o Texto Expositivo – Explicativo apresenta:
o   O uso do presente do indicativo com o valor gnómico (atemporal), uma vez que se refere a factos que são tidos como verdadeiros por parte de quem os anuncia, portanto, uma verdade que perdura independentemente do tempo em que ela é dita.
o   Emprego da construção passiva como uma estratégia de impessoalizar o discurso científico. Sendo o texto científico objectivo o sujeito deve estar afastado do seu discurso e isso consegue-se com o recurso à passiva. O texto científico é monológico.
o   As nominalizações são usadas para condensar o que foi dito e assegurar a progressão  do texto;
o   Não se usam os adjectivos valorativos, a não ser que eles sejam necessariamente exigidos pelo discurso.
o   As expressões explicativas permitem ao emissor tornar mais clara a sua comunicação e orientam a compreensão do leitor;
o    Os conectores discursivos são os elementos que vão assegurar os relações entre as diversas partes do texto. No Texto Expositivo – Explicativo, os conectores são usados com frequência e são de natureza lógica. Eles marcam laços de adição, oposições, laços de consecução ou de causalidade;
o   No que diz respeito ao vocabulário, recorre-se a um vocabulário especializado. Isto quer dizer que se um texto é do ramo de biologia, por exemplo, irá recorrer a expressões da lingugem técnica que um biólogo deve dominar.Um gestor ou administrador de uma determinada empresa ou instituição, também deve possuir e dominar um vocabulário próprio da área que ele administra. O mesmo poder-se-ia dizer relativamente às outras áreas do saber.
Observe-se que quando se fala de linguagem técnica especializada não se pretende de forma nehuma dizer que se deva usar uma linguagem rebuscada e incompreensivel, pois quanto mais compreensivel for o texto, mais facilmente ele alcança os objectivos para os quais foi produzido.

1.6.      TEXTO INJUNTIVO
1.6.1.Conceitos
O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação, ou seja, indicam o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.
Com isso, sua função é transmitir para o leitor mais do que simples informações, visa sobretudo, instruir, explicar, todavia, sem a finalidade de convencê-lo por meio de argumentos.
A partir disso, note que são textos o quais incitam a ação dos destinatários, controlando, assim, seu comportamento, ao fornecer instruções e indicações para a realização de um trabalho ou a utilização correta de instrumentos e/ou ferramentas.

1.6.2.Texto Injuntivo e Prescritivo

Há quem estabeleça uma relação entre os textos injuntivos e prescritivos e, por outro lado, há os que defendem que são textos sinônimos e pertencem à mesma categoria, das quais compartilham funções e finalidades.
No entanto, os linguistas que preferem dividi-los em dois tipos de textos informam que o texto injuntivo, instrui sem uma atitude coercitiva, recurso marcante nos textos ditos prescritivos. Para esse grupo de estudiosos, um texto injuntivo pode ser um manual de instruções ou uma receita, enquanto os textos prescritivos asseguram um tipo de atitude coercitiva, por exemplo, os editais dos concursos, contratos e leis.

1.6.3.Recursos Linguísticos

A linguagem dos textos injuntivos é simples e objetiva. Um dos recursos linguísticos marcantes e recorrentes desse tipo de texto, é a utilização dos verbos no imperativo, de modo a indicar uma “ordem”, por exemplo, na receita de bolo: “misture todos os ingredientes”; bula de remédio “tome duas cápsulas por dia”; manual de instruções “aperte a tecla amarela”; propagandas “vista essa camisa”.


1.7.      TEXTO ARGUMENTATIVO

1.7.1.Conceitos
Um texto argumentativo tem como objectivo convencer alguém das nossas ideias. Deve ser claro e ter riqueza lexical, podendo tratar qualquer tema ou assunto.
É constituído por um primeiro parágrafo curto, que deixe a ideia no ar, depois o desenvolvimento deve referir a opinião da pessoa que o escreve, com argumentos convincentes e verdadeiros, e com exemplos claros. Deve também conter contra-argumentos, de forma a não permitir uma interpretação duvidosa. Por fim, deve ser concluído com um parágrafo que responda ao primeiro parágrafo, ou simplesmente com a ideia chave da opinião.

1.7.2.Estrutura do Texto Argumentativo
Geralmente apresenta uma estrutura organizada em três partes:
introdução: na qual é apresentada a ideia principal ou tese;
desenvolvimento: que fundamenta ou desenvolve a ideia principal;
conclusão: Os argumentos utilizados para fundamentar a tese podem ser de diferentes tipos: exemplos, comparação, dados históricos, dados estatístico, pesquisas, causas socioeconômicas ou culturais, depoimentos - enfim tudo o que possa demonstrar o ponto de vista defendido pelo autor tem consistência. A conclusão pode apresentar uma possível solução/proposta ou uma síntese.
Deve utilizar título que chame a atenção do leitor e utilizar variedade padrão de língua.
linguagem utilizada normalmente é impessoal e objetiva.

  
CONCLUSÃO

Feitas as pesquisas, chegamos a conclusão de que saber identificar diferentes tipos de texto e saber emprega-los é fundamental no uso correto da língua e escrita.
Assim sendo, as pesquisas serviram de grande importância no ponto de vista de aprendizagem. Desde então, esperamos que os objetivos estejam atingidos e que no final o estudante tenha tirado algum proveito no conteúdo apresentado.



REGÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


I.              DOMINGOS, Domingos – “Tipos de Texto”, 3ª Ed. Editora: Porto, ano de 2009;

II.            NOÉMIA, João; DOMINGOS, António Joaquim; ROMÃO, Luciano J. F. E OUTROS. “A relação entre os textos e tipos de textos”1ª Imp. Manual de Apoio, de 2015;

III.           www.trabalhosorganizados.blogspot.com


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